Mudança recente do Brasil tem no seu DNA o PSDB; em 2002, ganhou apelido de PT

Por Eugênio Marinho, empresário serratalhadense

Há 20 anos vivíamos num Brasil bem pior, é fato. Não que estejamos plenamente satisfeitos com as mudanças efetuadas nos últimos 20 anos, longe disto, pois elas ainda não foram suficientes para resolver os graves problemas estruturais que temos em várias áreas.

Essencialmente, foram duas as mudanças observadas neste período, a redução da inflação, de mais de mil por cento ao mês a patamares civilizados e a ampliação das políticas assistenciais.

Se eu pudesse ajudaria mais. Quantas vezes você já ouviu esta frase? É assim até na nossa família, primeiro, é preciso organizar as finanças para depois ampliar a solidariedade com os parentes. Na sua opinião o que requer mais sua competência, organizar suas finanças ou ampliar sua solidariedade com seus familiares?

Esta é a principal diferença, sob a ótica da gestão, observada entre o PSDB e o PT nos últimos vinte anos. O PSDB enfrentou o nosso mais grave problema estrutural, a desorganização

financeira, a inflação, e resolveu. O PT não conseguiu resolver nenhum problema estrutural nosso, ele ampliou a solidariedade para com os brasileiros, ato só possível graças a organização das finanças pelo PSDB.

O que é o Bolsa Família se não a ampliação do Bolsa Escola, o Fies, se não a ampliação do antigo crédito educativo, do qual fui usuário, o Minha Casa Minha vida, se não a ampliação dos antigos programas de habitação da COHAB.

A história, registra os fatos, e eles são estes. Para resolver os nossos graves problemas é preciso uma competência similar a que resolveu o nosso problema com a inflação, e o PT que esta aí no poder, que abandonou seus bons quadros, em nenhum momento, nestes últimos doze anos, demonstrou possuí-la.

Assim, a mudança recente do Brasil nasceu em 1994, com o plano real, e tem no seu DNA o PSDB. Em 2002 recebeu um apelido, PT, que como todo apelido jamais poderá assinar por quem tenta identificar. Francisco e chico, podem até representar a mesma pessoa, mas sem Francisco, chico, nem existiria. Vote Aécio.