palmas[1][1]Por Luciano Menezes, Historiador

Após 200 mil acessos/mês e 10 mil postagens do Farol, tudo leva a crer que isso só confirma a sua “maioridade” frente a muitos blogs espelhados pela internet. Não simplesmente pela quantidade de acesso e postagens em si, mas pelo fato do Farol ter caminhado com suas próprias pernas, atingido a autonomia de abrir espaços para palavras até então latentes, que não encontravam espaços para externar suas opiniões. Isso foi provado de diversas formas: como a rejeição e a voz de uma maioria frente a um secretário tirânico e nocivo que se orgulhava de MacCartney como se fosse Bach, até as aberturas para se falar de políticos que eram vistos como intocáveis e incontestáveis em caráter.

O Farol não precisou fazer como muitos blogs, que para não “falarem sozinhos,” suplicam aos leitores que comentem as postagens, envie mensagens, que interajam, todavia, a grande maioria censura e recorta comentários em nome de seus tutores, buscando preservá-los em troca de favores políticos e econômicos dos quais se nutrem.

Essa é uma prática comum em muitos blogs de “menoridade,” que são sustentados em troca de propagandas de figuras políticas.

O Farol sempre abriu espaços para questionamentos e respostas, por isso, esse é um espaço não somente de informações sociais, como também um universo de divergências que dinamiza e possibilita crescimento em vários aspectos. Assim, atingir a “maioridade” nesses aspectos é bem mais que “sair da caverna,” uma vez que, vivemos num mundo onde os expert em rapinas são “tutores” que se multiplicam e buscam controlar todas as esferas sociais.

Parabéns Farol!