Após João Paulo, que nasceu na cidade, destacar a “importância histórica, política e eleitoral” de Olinda, ele defendeu o voto casado. “É importante para que o Governo Federal continue ajudando Pernambuco em obras tão estratégicas. Para isso, é necessária uma perfeita comunicação governo do estado e o governo federal”, disse o o petista. “A eleição casada é fundamental para as bases de sustentações de Armando Monteiro, na Assembleia Legislativa, e Dilma, no Congresso Nacional”, acrescentou.
“Esse palanque tem o compromisso de fazer Pernambuco avançar em direção ao futuro, sem perder o sentido e o rumo. Este é projeto que transformou o Brasil nos últimos anos. Não podemos ser ameaçados por propostas que podem conduzir o Brasil ao retrocesso”, afirmou Armando Monteiro.
Paulo Rubem destacou o alinhamento dos projetos local e nacional. “Representamos o projeto para Pernambuco que está alinhado com um projeto para o Brasil, que é Armando para governador e Dilma para presidente”, disse.
O evento contou com a presença de lideranças de diversas regiões do Estado e partidos, além da militância de todas as legendas da coligação.
Após o ato, o produtor cultural Bruno Luna entregou o livro “Do Moço e do Bêbado”, escritor por seu pai, o poeta Erickson Luna, a João Paulo. “Meu pai foi um dos fundadores do PT e amigo de João Paulo de longos anos”, disse Luna.
2 comentários em Eleições: Armando e João Paulo defendem voto na “chapa fechada” para evitar retrocesso